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[Dois dos três manos Meirinhos : Paulo e Manuel, Fnac Sta Catarina - 05 Mar'10]
[Paulo Preto e Alexandre Meirinho,Fnac Sta Catarina - 05 Mar'10]
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[Dois dos três manos Meirinhos : Paulo e Manuel, Fnac Sta Catarina - 05 Mar'10]
[Paulo Preto e Alexandre Meirinho,Fnac Sta Catarina - 05 Mar'10]
"O património cultural do Nordeste Transmontano constitui um elemento muito importante da sua identidade e, ao mesmo tempo, um factor de desenvolvimento."
Em Mirandês (e em Inglês), é assim que os Galandum Galundaina (Já agora o sonante nome traduzido do mirandês daria algo como Cavalheiro Travesso, uma boa pessoa que, também, faz as suas brincadeiras - como explicou o Paulo Preto) abrem o seu mais recente trabalho Senhor Galandum.
Na senda dos anteriores, com uma parte instrumental riquíssima e umas letras ora muito satíricas e divertidas, ora bucólicas e ternas.
Um trabalho a seguir e a apoiar.
Em Mirandês (e em Inglês), é assim que os Galandum Galundaina (Já agora o sonante nome traduzido do mirandês daria algo como Cavalheiro Travesso, uma boa pessoa que, também, faz as suas brincadeiras - como explicou o Paulo Preto) abrem o seu mais recente trabalho Senhor Galandum.
Na senda dos anteriores, com uma parte instrumental riquíssima e umas letras ora muito satíricas e divertidas, ora bucólicas e ternas.
Um trabalho a seguir e a apoiar.
Uma nota de estupefacção - como é possível estar na Fnac o grupo a apresentar este trabalho e não estar disponível nenhum cd dos mais antigos nem o de 2001 (L Purmeiro), nem o de 2005 (Modas I Anzonas) nem qualquer exemplar do de 2006 (Galandum Galundaina ao vivo)?
Fica, em partilha, o tema Coquelhada marralheira, com a participação do guru Sérgio Godinho - que escreveu a terceira parte desta letra :
Coquelhada marralheira
Coquelhada marralheira
nun t'amarres ne ls adiles
porque biénen ls pastores
i te scáchan ls quadriles.
Ó perrelin pin porra
amprenhei ua pastora
al tuoro dua trobisqueira
l cerron de cabeceira
i ls perros, au, au
i l lhobo ne l ganau
Custa crer mas ye berdade
Que morriu l Senhor Abade
Morriu cun l papo seco
Agarrado a un caneco
l a chuar de l garrafon
Pater Noster, Crialeson
Fui anterrado no carreiron
Para ber las fraldas a las mulhieres
E eu que vim de tanto longe
Quero saber se é verdade
Que vivia aqui um homem
A viver como um abade
E o povo sempre à fome.
Dizem que um dia se foi
Pró inferno passear
E o funeral a abarrotar
4 comentários:
Gosto! Não fosse eu transmontana... Já perdi a conta às vezes que os vi actuar.
Obrigada pela partilha.
:))***
deep : lembro-me duma conversa em que me contaste que até conheces um dos membros da banda!
E, neste tema, até participa um outro dos teus favoritos - o Sérgio Godinho, não é?
:)***
Viva!
Obrigado pelo post
Espero que te tenhas divertido com o concerto.
O reparo da falta de discos é pertinente...
abraço,
Paulo Meirinhos
Palmeiros : foi um prazer escrever este post. Acompanho o vosso trabalho com muita satisfação e aprecio-o deveras.
O concerto foi um permanente retinir daquela frase publicitária "o que é Nacional é bom" - sois a prova viva disso mesmo. Sois nacionais, sois muito bons!
Abç e volta sempre.
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