domingo, outubro 14, 2007
# CCXX - Daqui (Palácio do Freixo, Porto) e Dali (Salvador)
terça-feira, outubro 09, 2007
# CCXIX - A importância de se chamar Ernesto
Aprendimos a quererte / desde la histórica altura
donde el sol de tu bravura / le puso un cerco a la muerte.
Aquí se queda la clara, / la entrañable transparencia,
de tu querida presencia / Comandante Che Guevara.
Tu mano gloriosa y fuerte / sobre la historia dispara
cuando todo Santa Clara / se despierta para verte.
Aquí se queda la clara, / la entrañable transparencia,
de tu querida presencia / Comandante Che Guevara.
Vienes quemando la brisa / con soles de primavera
para plantar la bandera / con la luz de tu sonrisa.
Aquí se queda la clara, / la entrañable transparencia,
de tu querida presencia / Comandante Che Guevara.
Tu amor revolucionario / te conduce a nueva empresa
donde esperan la firmeza / de tu brazo libertario.
Aquí se queda la clara, / la entrañable transparencia,
de tu querida presencia / Comandante Che Guevara.
Seguiremos adelante / como junto a ti seguimos
y con Fidel te decimos: / hasta siempre Comandante.
Aquí se queda la clara, / la entrañable transparencia,
de tu querida presencia / Comandante Che Guevara.
segunda-feira, outubro 01, 2007
# CCXVIII - ... y el vivo a la travesura!
(Foz do Porto, Agosto de 2006, dia de S. Bartolomeu)
Quando chega Outubro, lembro-me da ansiedade vivida em tempos idos, de miúdo para quem a escola era o escape à monotonia dos dias loooooooongos de férias que não tinham mais fim. Eram tão grandes, as férias, que até chateavam...
E recordo que, de todos, o mês favorito era o Outubro. O Outubro dos meus anos, dos anos da minha mãe (pensava agradar-lhe dizendo que gostava mais do mês em que ela fazia anos!), das vindimas (que cumpriam calendário, em Outubro, sempre)... e do regresso à escola. Ao cheiro dos livros novos (cheios de segredos, de histórias novas, extractos de outras histórias maiores - como seriam?), aos cadernos, às imensas folhas em branco esperando que eu as preeenchesse - que lhes depositasse as minhas confidências, os meus sonhos e devaneios - usando outras esferográficas, outros lápis de cor, outros marcadores de feltro, outros guaches e, até, tinta da china!
Ainda hoje gosto do mês de Outubro. Haverá lá melhor maneira maneira de começar um qualquer mês? Atribuir ao primeirinho dos seus dias o DIA MUNDIAL DA MÚSICA!!!
Pensei muito em que música poria neste post...andei pelos clássicos vocais, pelos instrumentais, por eruditas, pela world music e afins. Por aquelas músicas que resistiram ao passar dos (muitos) anos, pelas que são hinos conhecidos em grande parte do mundo... e detive-me na música popular. A que se faz pelo prazer de a tocar/cantar/partilhar, sem haver interesses financeiros associados. E dei por mim a pensar em coretos... e em bandas. N' A banda do Chico, em várias línguas... e nesta do Don Antonio Aguilar, cantada pela Graciela Beltrán - Que Me Entierren Con La Banda!
É isto! É isto que a música me traz...alegria de viver, o incentivo de dizer não às minudências comezinhas da vida...seguir adiante!!!
Que Me Entierren Con La Banda
El dia en que yo me muera
que me entierren con la banda
que no me anden con lutitos
que es pura propaganda.
Mi vida siempre es alegre
siempre andando de caramba
por eso quiero me lleven
paseando-me con la banda.
Y al tranco de un buen caballo
y al son de una balacera
con diez cajas de cerveza
y la joven que yo quiera.
Me gusta rifar mi suerte
y jugarme hasta la vida
para curarme las heridas
con mi negra consentida.
La noche siempre es bonita
para empezar las parrandas
y amanecer por las calles
paseandome con la banda
Soy de puro sinaloa
donde se rifan los hombres
yo me paseo con la banda
brindando con mis amores
Me gusta jalar la banda
por todita la region
me alegra tratar amigos
que le sobre corazon
el muerto a la sepultura
y el vivo a la travesura
la mujer que va creciendo
que deje de ser criatura
Ya con esta me despido
amigos de las parrandas
yo solamente les pido
que me entierren con la banda.